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Associação de delegados defende presença da Polícia Federal na Abin

ADPF critica ações da Intelis contra delegados da PF na Abin. Associação defende a presença dos profissionais em cargos estratégicos, ressaltando sua experiência e contribuição.

ADPF repudia ação da Intelis devido a tentativas de barrar delegados da PF em cargos na Abin.

A ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal) se manifestou contra a Intelis (União dos Profissionais de Inteligência de Estado), que está buscando impedir a presença de delegados da PF na Abin.

A Intelis entrou com uma ação para afastar o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, um delegado aposentado, indiciado por obstrução de Justiça no caso "Abin Paralela".

A nota da ADPF afirma que é “inadmissível e desleal” que a carreira seja alvo de ataques imprudentes que tentam diminuir suas competências.

A PF afirma que Corrêa tentaria atrapalhar investigações do mesmo caso. Críticos, incluindo o vereador Carlos Bolsonaro e o ex-diretor Alexandre Ramagem, também foram indiciados.

A Intelis ressalta o risco de colocar a gestão da Abin nas mãos da PF, citando escândalos anteriores envolvendo policiais. Corrêa foi nomeado em 30 de maio de 2023.

Após a crítica, a Intelis alertou o governo sobre a “imposição absurda” de delegados da PF na Abin e pediu a saída de Corrêa.

Para a ADPF, os delegados têm alta qualificação e contribuiram significativamente para a inteligência de Estado e políticas públicas.

A associação reafirma seu compromisso em defender as prerrogativas da carreira e a competência dos delegados federais.

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