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Ataque de Israel ao Irã eleva ainda mais a incerteza, use a diversificação para se proteger

A volatilidade dos preços dos ativos financeiros intensificou-se devido a conflitos geopolíticos e instabilidade econômica. Especialistas aconselham cautela e diversificação em meio a esse cenário incerto.

Conflito no Oriente Médio aumenta volatilidade financeira

O recente ataque de Israel ao Irã contribui para a volatilidade dos preços dos ativos financeiros, um termo que reflete a instabilidade e o risco do mercado.

A COVID-19 desestruturou a economia global, que se recuperou em 2021, mas com alto déficit público e inflação em ascensão. Em resposta, os Bancos Centrais elevaram as taxas de juros.

O conflito na Ucrânia, iniciado em fevereiro de 2022, criou um clima reminiscentemente de guerra fria. Em outubro de 2023, os ataques em Gaza aumentaram a tensão geopolítica, com a Síria em instabilidade.

Os efeitos são amplos: custos altos e incerteza em investimentos, com a administração Trump promovendo uma política externa isolacionista e ameaças a aliados.

O Brasil enfrenta desafios como déficit público, com pacotes tributários que impactaram negativamente o mercado. A falta de entendimento fiscal pelo Governo gera desconfiança.

Segundo Charlie Munger, evitar previsões é essencial em tempos incertos. Aconselha-se a não ceder à ansiedade e manter uma diversificação de portfólio para minimizar riscos.

Mensagem final: em tempos de incerteza, é preferível não agir do que tomar decisões precipitadas e prejudiciais.

Hudson Bessa - Economista

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