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Ataque dos EUA ao Irã envolveu 125 aeronaves e 75 armas guiadas, incluindo 14 bombas fura-bunker

Operação "Midnight Hammer" marca o uso inédito de bombas fura-bunker pelos EUA em ataques ao Irã. Altos oficiais destacam a precisão e o planejamento detalhado que levaram a ação militar a ser executada com sucesso.

Estados Unidos realizam ataques a instalações nucleares do Irã

Os ATAQUES realizados pelos EUA atingiram três instalações nucleares do Irã. A operação envolveu mais de 100 aeronaves, um submarino no Golfo Pérsico e dezenas de munições guiadas de precisão, incluindo 14 bombas fura-bunkers de 13.600 kg.

O general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, informou que dois grupos de bombardeiros furtivos B-2 Spirit decolaram da Base Aérea de Whiteman, no Missouri, à meia-noite de sábado. O principal grupo, com sete aeronaves, fez um voo de 18 horas até o Irã e lançou as bombas.

Outro grupo de aviões, destinado à Base Naval de Guam, serviu como isca para manter a surpresa tática.

A operação, denominada “Midnight Hammer” ("Martelo da Meia-Noite"), não resultou em ataques às forças americanas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que foi um plano de meses em preparação, enfatizando a necessidade de precisão e segurança operacional.

Foram utilizadas 75 armas guiadas e cerca de 125 aeronaves. Um submarino disparou dezenas de mísseis Tomahawk. Caine mencionou que os três locais sofreram dano severo.

Os voos foram os segundos mais longos da história do B-2, superados apenas por uma missão de 40 horas em 2001 durante a guerra no Afeganistão.

Em seu discurso, o presidente Donald Trump confirmou a destruição completa das principais instalações de enriquecimento nuclear do Irã e ameaçou com ataques “muito maiores” se a paz não for alcançada.

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