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Ataque dos EUA ao Irã viola Carta da ONU, diz China; veja reações de líderes mundiais

China condena ataque dos EUA ao Irã e pede diálogo imediato para reduzir tensões no Oriente Médio. Outros líderes mundiais também expressaram preocupação com a escalada do conflito e a necessidade de soluções diplomáticas.

A China criticou o ataque dos EUA a instalações nucleares do Irã, afirmando que a ação violou a Carta da ONU. O ataque, ocorrido na madrugada de domingo, resultou em mísseis iranianos atingindo Israel, deixando ao menos 23 feridos.

O Ministério das Relações Exteriores da China condenou a ofensiva, alegando que ela "agrava as tensões no Oriente Médio" e instou as partes envolvidas a cessar os ataques e iniciar o diálogo.

Líderes mundiais também se manifestaram:

  • Ursula Von der Leyen (Comissão Europeia): Prioridade na estabilidade e respeito ao direito internacional.
  • Dmitri Medvedev (Rússia): Criticou Trump, alertando que a adminstração não ganharia o Prêmio Nobel da Paz.
  • Jean-Noël Barrot (França): Defendeu soluções negociadas no âmbito do Tratado de Não Proliferação.
  • Keir Starmer (Reino Unido): Afirmou que o programa nuclear do Irã representa uma ameaça à segurança internacional.

Emirados Árabes Unidos e Qatar expressaram preocupação com a tensão. O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo à redução da tensão, descrevendo a situação como "uma escalada perigosa".

Venezuela e Cuba também condenaram o ataque. O presidente chileno, Gabriel Boric, reafirmou que atacar usinas nucleares é proibido pelo direito internacional.

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