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Atiradora de escola nos EUA conhecia local, mas sua motivação ainda é incerta

Atiradora de escola em Minneapolis tinha histórico ligado à instituição e um profundo ressentimento expresso em redes sociais. Autoridades pedem cautela ao associar a identidade de gênero da suspeita ao ataque, enfatizando a necessidade de empatia pelas vítimas.

Atirador em escola católica de Minneapolis identificado como Robin W. Westman, de 23 anos, que parece ter um histórico ligado à escola.

Westman frequentou a Igreja Católica da Anunciação, e sua mãe trabalhou na administração da igreja. Em um vídeo, a suspeita mostrou um desenho do interior da igreja.

O ataque ocorreu durante a primeira missa do ano letivo, resultando na morte de duas crianças (8 e 10 anos) e ferindo outras 17. As três armas usadas foram compradas legalmente.

Westman morava em Richfield e trabalhou em um distribuidor de cannabis. Ela havia mudado legalmente seu nome de Robert para Robin aos 17 anos, identificando-se como mulher.

No entanto, sua identidade de gênero foi usada por ativistas conservadores para promover estigmas contra a comunidade trans. Apesar da atenção da mídia, a polícia não revelou um motivo para o ataque.

Os vídeos e escritos de Westman continham ameaças de violência e conteúdo antissemita e racista. O diário mostrava dúvidas sobre sua autoimagem e desejos de causar danos.

O prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, pediu para evitar o ódio contra a comunidade trans, enfatizando que o foco deve ser nas crianças que perderam a vida. "Isso precisa ser sobre elas", disse ele.

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