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Ato de Lula em favela de SP tem críticas a PM de Tarcísio

Lula assina portaria para reassentamento na Favela do Moinho e critica a atuação da Polícia Militar. Durante o evento, moradora denuncia agressões e pede ajuda ao presidente para garantir a saída pacífica das famílias.

Ataque à PM e Ação de Lula na Favela do Moinho

Na favela do Moinho, localizada nos Campos Elíseos, São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a Polícia Militar (PM) durante um evento em 26 de junho de 2025.

Lula assinou uma portaria para negociar a desocupação de uma área da União. Ele citou que a área não foi cedida imediatamente para evitar “expulsões truculentas” da população.

A moradora Flávia da Silva também discursou, denunciando agressões da PM e descrevendo a situação como um “terror” para a comunidade.

O governo federal e o governo de São Paulo firmaram um acordo para reassentar pacificamente as famílias da favela. Cada núcleo familiar deverá receber até R$ 250 mil para a compra de moradia, e famílias com renda de até R$ 4.700 mensais serão contempladas.

A área será transformada em um parque após a desocupação, mas Lula enfatizou a importância de uma saída digna para os moradores.

Mudanças e Críticas

Lula comentou sobre a mudança do local do ato, afirmando que queria se aproximar da comunidade, ao invés de realizar um evento mais formal.

A PM de São Paulo justificou suas ações como sendo para garantir a segurança e ao mesmo tempo “monitorar” as manifestações contrárias ao reassentamento.

A íntegra da nota da PM destacou que as ações da corporação seguem critérios técnicos e respeitam as leis.

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