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Ato na 25 de Março, alvo do governo dos EUA, atrela tarifaço de Trump a Bolsonaro

Protesto na 25 de Março reúne poucos manifestantes em resposta às críticas do governo dos EUA. Sindicatos tentam conscientizar trabalhadores sobre o impacto da taxação nas exportações brasileiras.

Protesto do Sindicato dos Comerciários busca responsabilizar Jair Bolsonaro pela ameaça de taxação das exportações brasileiras, após críticas do governo americano sobre a venda de produtos piratas na 25 de Março, em São Paulo.

Na manhã de sexta-feira (18), o protesto teve aderência reduzida, com cerca de cem militantes sindicais parando o trânsito por cerca de uma hora. Manifestantes usavam máscaras de Trump e Bolsonaro.

Canticos elogiosos aos Brics e críticas ao sistema financeiro foram feitos por integrantes da Força Sindical e UGT. A movimentação gerou curiosidade e reações diversas entre lojistas.

  • Brenda Soares, vendedora: “O Trump tá errado de taxar o Brasil, mas se esse dinheiro voltar pra cá, o Lula também vai roubar.”
  • Wagner Pereira, repositor: “Essa coisa é desnecessária, não vai mudar nada.”
  • Débora Bruning, administradora: “Não gostei que o Trump veio mexer com a 25 de Março.”

Enquanto o protesto ocorria, a gerente Lorraine Regina se esforçava para aumentar o volume de suas caixas de som, apoiando o ato e afirmando que “é mentira do Trump que aqui só tem mercadorias falsas”.

Após ouvir perguntas sobre a presença de Lula, a analista de marketing Juliana Oliveira se manifestou contra, mencionando Bolsonaro como responsável.

João Carlos Gonçalves, secretário-geral da Força Sindical, considerou a baixa adesão normal, destacando a importância de reagir rapidamente às críticas de Trump.

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