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Aumento da renda não elimina disparidades regionais, alerta IBGE

Apesar do crescimento de 4,7% no rendimento médio mensal domiciliar per capita em 2024, as disparidades regionais persistem. O Norte e Nordeste continuam com rendimentos abaixo da média nacional, evidenciando a desigualdade econômica no país.

Crescimento do rendimento médio mensal domiciliar per capita em 2024 foi de 4,7%, mas as desigualdades de renda entre regiões brasileiras persistem.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo IBGE, aponta que o rendimento médio per capita no Brasil foi de R$ 2.020, com crescimento de 4,7% em relação a 2023.

No entanto, as regiões Norte e Nordeste apresentam médias abaixo da média nacional: R$ 1.389 no Norte e R$ 1.319 no Nordeste, este último sendo o menor patamar.

As demais regiões superaram a média nacional:

  • R$ 2.499 - Sul
  • R$ 2.381 - Sudeste
  • R$ 2.331 - Centro-Oeste

O Nordeste registrou 10,6% de crescimento anual, sendo o segundo maior avanço, enquanto o Sul teve o maior com 11,2%.

Das unidades da federação, apenas Minas Gerais, no Sudeste, ficou abaixo da média nacional, com R$ 1.956.

No topo da lista, o Distrito Federal destacou-se com R$ 3.276 de rendimento médio, seguido por:

  • R$ 2.588 - São Paulo
  • R$ 2.544 - Santa Catarina

Na outra ponta, os estados com menores rendimentos foram:

  • R$ 1.231 - Amazonas
  • R$ 1.210 - Ceará
  • R$ 1.078 - Maranhão
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