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Australiana é condenada à prisão perpétua por assassinar três pessoas com cogumelos tóxicos

Erin Patterson é condenada por assassinato após servir cogumelos letais em um almoço. O caso chocou a Austrália e gerou intensa cobertura midiática, destacando tensões familiares e manipulação dos ingredientes da refeição.

Erin Patterson, uma mulher australiana de 50 anos, foi sentenciada a prisão perpétua pelo assassinato de três pessoas.

O crime ocorreu em Leongatha, durante um almoço em que ela serviu cogumelos tóxicos.

O caso se tornou um dos mais comentados do país, com mais de 50 testemunhas e tensões pré-existentes com seu ex-marido.

A acusação afirma que, há cerca de dois anos, Patterson preparou um almoço que resultou na morte dos pais do ex-marido e da irmã deles.

Após uma semana, as vítimas apresentaram sintomas de envenenamento por cogumelos chamados “death cap”.

Ian Wilkinson, um convidado sobrevivente, foi uma das principais testemunhas contra ela.

Durante o julgamento, a promotoria apresentou evidências de que Patterson havia manipulado os ingredientes e tentado encobrir suas ações.

Em sua defesa, ela alegou que as mortes foram um acidente trágico, mas o júri não foi convencido.

O caso atraiu grande atenção da mídia, com vários podcasts e reportagens explorando seus detalhes.

O intenso interesse público reflete a gravidade das acusações e a natureza chocante do crime.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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