Bancos querem punição a fraudes e recompensa a quem as combate
Bancos buscam reforço nas punições a fraudes, enquanto implementam autorregulação para promover boas práticas. A iniciativa visa aumentar a segurança no setor e coibir delitos financeiros por meio de um selo de reconhecimento.
Bancos desejam intensificar punições a fraudes e crimes financeiros, além de reforçar boas práticas no setor.
Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) implementaram uma padronização para análise de operações suspeitas.
Lançaram um selo anual para instituições que adotam essas boas práticas, garantindo visibilidade ao público.
As instituições pedem punições mais severas para crimes financeiros, como a suspensão por até cinco anos para indivíduos que emprestam suas contas para atividades criminosas. A proposta visa garantir pagamentos, mas sem impunidade.
Bancos também exigem sanções para instituições que mantêm contas-laranja e para dirigentes com processos frágeis na abertura de contas digitais, o que pode facilitar crimes.
Em 2022, o Banco Central realizou uma ampla fiscalização para identificar problemas na abertura de contas digitais, estabelecendo a compartilhação de dados sobre fraudes e aumentando a segurança do Pix.
Esta notícia foi publicada no Broadcast+ em 11/03/2025, às 15:54.
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