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Barack Obama adverte sobre 'crise política sem precedentes' nos EUA após assassinato de Charlie Kirk

Obama alerta sobre a crescente divisão política nos EUA após o assassinato de ativista pró-Trump. Críticas direcionadas a Donald Trump destacam a necessidade de unidade em tempos de tensão.

Ex-presidente Barack Obama alerta para uma "crise política nunca vista antes" após o assassinato de Charlie Kirk, ativista de direita pró-Trump.

Em evento na Pensilvânia, Obama expressou que o assassinato é "horrível e uma tragédia", embora não conhecesse Kirk e discordasse de sua ideologia.

A Casa Branca respondeu chamando Obama de "arquiteto da divisão política moderna".

Kirk, 31 anos, foi morto com um tiro durante um discurso na Universidade Utah Valley em 10 de setembro.

Tyler Robinson, 22, foi acusado pelo assassinato e os promotores buscam a pena de morte. Robinson alegou ter atirado por estar "farto de seu ódio".

Aliados de Trump culparam ativistas de esquerda e a retórica democrata pelo assassinato. A procuradora-geral Pam Bondi sugeriu ações contra o "discurso de ódio", que não tem uma definição legal nos EUA.

Obama pediu à América que "respeite o direito dos outros de dizerem coisas com as quais discordamos profundamente".

Ele elogiou governadores de Utah e Pensilvânia por suas reações respeitosas, contrastando com os comentários de Trump.

Em resposta, a Casa Branca acusou Obama de semear divisões durante sua presidência.

Obama, após deixar o cargo, criticou ações de Trump e a inação do Partido Democrata em resposta às políticas da Casa Branca.

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