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Barroso liga para Lula e combina estratégia de reação para tarifaço de Trump

Os ministros do STF deliberaram em reunião que as manifestações sobre a taxação superior dos EUA seriam de responsabilidade do Itamaraty. Apesar das pressões externas, os julgamentos da corte seguirão, incluindo o do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Presidente do STF, Luís Roberto Barroso, conversou com Luiz Inácio Lula da Silva sobre a crise internacional gerada por tarifaço de Donald Trump.

Foi decidido que apenas o Itamaraty se manifestará sobre o caso.

A taxação de 50% a produtos brasileiros foi justificada por Trump, alegando que o STF brasileiro está ultrapassando seus limites.

No entanto, essa medida não vai impedir o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ministro do STF, Flávio Dino, expressou seu orgulho de fazer parte do tribunal, destacando a proteção da soverania nacional e das liberdades.

Ministros do STF comentaram que não se deixarão intimidar por potenciais ataques dos EUA durante o julgamento de Bolsonaro, previsto entre agosto e setembro.

A expectativa é que Bolsonaro seja condenado por tentativa de golpe de Estado, estando já inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Antes do tarifaço, a gestão de Trump havia sinalizado sanções ao STF, com o secretário de Estado, Marco Rubio, anunciando restrições a funcionários e cúmplices.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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