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Batatas, camarões e Teslas: exportadores competem para moldar as tarifas de Trump

Empresas americanas articulam queixas sobre barreiras comerciais antes de novas tarifas planejadas por Trump. As reclamações abrangem desde tarifas elevadas em diversos países até o impacto potencial de uma guerra comercial nas exportações.

Trump convida empresas a relatar barreiras comerciais

Antes de uma nova iniciativa comercial, o governo Trump pediu às empresas que avaliasssem as barreiras econômicas que enfrentam no exterior, gerando uma lista extensa de reclamações.

  • Setores como urânio, camarão, camisetas e aço relataram tratamento comercial injusto.
  • Exemplos incluem tarifas do Brasil sobre etanol e ração animal, e taxas da Índia sobre nozes.

Trump anunciou que, em 2 de abril, pretende implementar “tarifas recíprocas” para países que aplicam tarifas altas às exportações americanas.

No entanto, na segunda-feira, Trump sugeriu que poderia acomodar países e deu a entender uma possível flexibilização nas tarifas.

As empresas se mostraram cautelosas, temendo que suas reclamações poderiam resultar em retaliações comerciais.

  • A Câmara de Comércio dos EUA alertou que as informações enviadas não pretendem justificar tarifas amplas.
  • Grupos comerciais de diversos setores pediram para evitar conflitos comerciais que prejudicariam mercados de exportação.

As iniciativas de Trump apontam para uma possível guerra comercial, com a administração afirmando que o princípio é a reciprocidade.

As preocupações incluem:

  • Aumento de tarifas sobre produtos importados.
  • Impacto negativo de tarifas sobre consumidores americanos e empresas.
  • Consequências de disputas comerciais de passes anteriores, como tarifas sobre cranberries e manteiga de amendoim.

Conclusão: Trump busca moldar um novo sistema comercial, mas muitos setores estão ansiosos sobre o impacto que as tarifas poderão ter em seus negócios.

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