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Bitcoin sobe e se aproxima cada vez mais da máxima histórica

Bitcoin se aproxima de sua máxima histórica com alta de 1,3% e supera US$ 106 mil. Investidores estão otimistas com a crescente demanda e novos aportes em ETFs.

Bitcoin opera em alta nesta quarta-feira (21), subindo para cerca de US$ 106 mil, próximo à sua máxima histórica de US$ 109.224, registrada em 20 de janeiro.

Pelas 8h55 (horário de Brasília), o bitcoin estava cotado a US$ 106.566, com alta de 1,3% em 24 horas. O ether também teve alta, chegando a US$ 2.543.

O valor total de mercado das criptomoedas é de US$ 3,48 trilhões. Em reais, a valorização do bitcoin é de 1,4%, a R$ 605.012.

Entre as altcoins:

  • XRP (Ripple): alta de 0,3%, a US$ 2,35
  • Solana: ganhos de 1,5%, a US$ 168,96
  • BNB: avanços de 1,6%, a US$ 654,34

André Franco, da Boost Research, menciona que a alta do bitcoin é impulsionada pela busca por ativos alternativos em meio às incertezas econômicas e ao enfraquecimento do dólar.

Beto Fernandes, da Foxbit, destaca que a demanda por bitcoin chegou a US$ 3,3 bilhões, superando os US$ 2,97 bilhões do mês passado. O volume em derivativos alcançou um recorde de US$ 72 bilhões.

Fernandes observa que investidores superaram a resistência nos US$ 104 mil, abrindo caminho para os US$ 107 mil, dependendo da pressão compradora.

Nos fundos de índice (ETFs) de bitcoin, houve entrada de US$ 329,2 milhões nos últimos pregões. O IBIT da BlackRock recebeu US$ 287,5 milhões e o FBTC da Fidelity, US$ 23,3 milhões.

Para os ETFs de ether, o fluxo positivo foi de US$ 64,8 milhões, com o ETHA da BlackRock recebendo US$ 45 milhões e o FETH da Fidelity, US$ 19,8 milhões.

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