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Bitcoin sobe e tenta retomar os US$ 80 mil depois de negociar a menor preço desde novembro

Bitcoin busca recuperação após queda significativa, impulsionado por alta de 4,1% nesta terça-feira. Enquanto o cenário macroeconômico continua incerto, a volatilidade no mercado cripto persiste com tensões comerciais entre EUA e China.

Bitcoin (BTC) opera em alta nesta terça-feira (8), buscando recuperação após forte queda causada por incertezas econômicas.

Desafios continuam: o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaça taxar a China em 50% adicionais se tarifas de 34%% não forem revistas até o meio dia (13h no horário de Brasília).

Na véspera, a criptomoeda chegou a ser negociada a US$ 76 mil, a menor cotação desde novembro do ano passado. A alta liquidez do mercado cripto, com operação 24/7, aumenta a vulnerabilidade a movimentos de aversão a risco.

Perto das 10h48 (horário de Brasília), o bitcoin sobe 4,1%, cotado a US$ 79.865. O ether tem alta de 4,3%, a US$ 1.570. O valor total do mercado cripto é de US$ 2,62 trilhões. Em reais, o bitcoin avança 3,7% a R$ 470.423.

  • XRP: +8,8% a US$ 1,96
  • Solana: +7,7% a US$ 110,64
  • BNB: +1,5% a US$ 562,14

Segundo Beto Fernandes, da Foxbit, recuos estão permitindo acumulação de bitcoin e ações a preços mais baixos, mas o mercado ainda está estressado.

Guilherme Prado, da Bitget, alerta que o bitcoin está em uma zona potencial de liquidação: queda para US$ 79.520 pode resultar em US$ 101 milhões em liquidações de posições compradas. Alta para US$ 81.504 pode levar a US$ 157 milhões em liquidações de posições vendidas.

Nos ETFs de bitcoin à vista nas bolsas americanas, foi registrado um saldo líquido negativo de US$ 103,9 milhões, com o GBTC da Grayscale liderando as vendas excessivas.

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