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Bolsas de NY sobem com tarifas, balanços e escolhas para Fed; Nasdaq tem recorde

Os índices de Nova York apresentaram elevações significativas, com o Nasdaq alcançando um novo marco histórico. As tensões comerciais e os desdobramentos políticos continuam a influenciar o mercado e as empresas na reta final da temporada de balanços.

Bolsas de Nova York fecharam em alta na sexta-feira, 8, com o Nasdaq atingindo máximo histórico e encerrando a semana com ganhos consistentes.

O Dow Jones subiu 0,47%, fechando em 44.175,61 pontos. O S&P 500 avançou 0,78%, aos 6.389,45 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 0,98%, atingindo 21.450,02 pontos. As altas semanais foram de 1,35%, 2,43% e 3,87%, respectivamente.

A Apple destacou-se com um aumento de 4,24% na sessão e 13,33% na semana, seu maior ganho semanal desde 2020.

No comércio, o governo Trump impôs tarifas sobre barras de ouro, afetando o mercado global e penalizando a Suíça com uma tarifa de 39%. A Royal Gold subiu 2,20%.

  • A SoundHound disparou 26,40% após resultados trimestrais positivos.
  • A Pinterest caiu 10,43% devido a lucro decepcionante.
  • A Under Armour teve queda de 18,07%, impactada pelas tarifas.

A ExxonMobil começou a produção em Yellowtail, subindo 0,80%.

Trump indicou Stephen Miran para um cargo temporário no Fed, buscando cortes de juros. Outros nomes para a presidência do Fed estão sendo considerados.

Além disso, EUA e Rússia estão em negociações para um acordo sobre os territórios tomados na Ucrânia, com uma cúpula planejada entre Trump e Vladimir Putin podendo ocorrer na próxima semana.

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