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Bolsonaro admite pela 1ª vez impacto do tarifaço, mas insiste em anistia como prioridade

Bolsonaro reconhece os efeitos negativos da sobretaxa americana e sugere que a anistia a golpistas é a solução para o problema. Ele se distancia das responsabilidades e afirma que a resolução depende das autoridades brasileiras.

Jair Bolsonaro admite pela primeira vez a sobretaxa de Donald Trump aos produtos brasileiros e reconhece seus impactos negativos. Em suas redes sociais, afirmou: "Não me alegra ver nossos produtores sofrerem com essa tarifa de 50%".

Bolsonaro, seguindo o discurso de seus filhos, defende que a anistia aos golpistas de 8 de janeiro e a trama de 2022 são soluções para o problema. Ele afirma que a responsabilidade de resolver a situação é das autoridades brasileiras.

Até então, seus filhos, Eduardo e Flávio Bolsonaro, estavam à frente da insistência de que a anistia resolveria a taxação. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, pediu que o STF permitisse a viagem de Bolsonaro aos EUA para atuar como negociador.

Trump justificou a taxação alegando questões políticas ligadas ao STF, e não fatores econômicos. Para Bolsonaro, o tarifaço é uma medida que "tem muito mais a ver com valores e liberdade do que com economia".

Eduardo Bolsonaro, que se licenciou do cargo para viajar aos EUA, busca apoio de Trump para seu pai, reiterando a necessidade de uma "anistia ampla, geral e irrestrita".

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