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Bolsonaro chama julgamento de ‘teatro processual’ e diz que objetivo é tirá-lo das eleições de 2026

Ex-presidente e aliados enfrentam acusações de tentativa de golpe, com pena de até 43 anos. Fase processual inicia com apresentação de provas e depoimentos, podendo resultar em condenação ou absolvição.

STF torna Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado em 2022, junto com sete aliados.

A decisão marca o início da fase processual, onde serão apresentadas provas e depoimentos, podendo levar a condenação ou absolvição.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa o ex-presidente e seus aliados de serem parte do “núcleo crucial” de uma organização criminosa que visava a ruptura institucional.

As acusações incluem promoção de desinformação, pressão às Forças Armadas e incitação à invasão de prédios públicos, com penas que podem chegar a 43 anos de prisão.

Bolsonaro criticou a decisão, chamando a situação de “teatro processual” e alegando que a Justiça busca impedi-lo de concorrer em 2026.

Ele também mencionou que juristas e diplomatas internacionais observam o caso. O ex-presidente acompanhou o julgamento no gabinete de Flávio Bolsonaro.

Os outros réus incluem ex-ministros e diretores, como Alexandre Ramagem e Anderson Torres. O STF não determinou prisão preventiva, mas medidas cautelares poderão ser aplicadas.

Se absolvidos, o processo será arquivado sem penalidades. A PGR e as defesas poderão apresentar provas e convocar testemunhas durante a fase processual.

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