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Bolsonaro recebe 'ultimato médico' para cumprir quarentena e tem nova cirurgia descartada

Bolsonaro é aconselhado a suspender atividades públicas e entrar em repouso após diagnóstico de esofagite e problemas de saúde recorrentes. Este alerta preocupa a cúpula do PL, que teme por sua imagem e capacidade de concorrer à Presidência em 2026.

Cancelamento de agendas de Jair Bolsonaro em julho resulta de um "ultimato" médico após crise de soluço em Brasília.

Diagnóstico indica esofagite provocada pelo uso prolongado de sonda pós-cirúrgica. Médicos recomendam repouso e exercícios regulares.

Cirurgião Cláudio Birolini afirmou: "A pneumonia está controlada. É hora de descansar." Preocupação cresce no PL, temendo a imagem de fragilidade de Bolsonaro.

Apesar de estar inelegível, ele se mantém como candidato à presidência em 2026, mas o partido recomenda não contar com ele em eventos.

Exames revelam "intensa esofagite" e gastrite moderada. Bolsonaro cancelou compromissos em Santa Catarina e Rondônia.

Histórico de saúde de Bolsonaro inclui 13 internações e várias cirurgias após o atentado em 2018. Últimos procedimentos foram relacionados à obstrução intestinal e hérnia de hiato.

Desde setembro de 2023, ele lida com complicações gastrointestinais e foi operado para desobstrução intestinal, reforçando a musculatura abdominal.

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