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Bombardeios israelenses matam mais de cem em Gaza nas últimas 24 horas, dizem palestinos

Israel intensifica bombardeios na Faixa de Gaza, resultando em altas taxas de mortalidade e feridos. A crise humanitária se agrava com a escassez de suprimentos médicos e crescente pressão internacional por um cessar-fogo.

Aumento dos Conflitos em Gaza

Ataques de Israel à Faixa de Gaza resultaram em pelo menos 146 mortos e 459 feridos nas últimas 24 horas, conforme o Ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.

O Exército israelense confirmou bombardeios e mobilização de tropas para controlar o território, marcando uma das fases mais mortais desde o fim da trégua em março.

O diretor do Hospital Indonésio em Gaza, Marwan Al-Sultan, relatou: "Desde a meia-noite, recebemos 58 mortos. A situação no hospital é catastrófica".

O sistema de saúde em Gaza está em colapso, com hospitais sendo atacados e suprimentos médicos se esgotando. Israel impõe bloqueio de ajuda humanitária para pressionar o Hamas a libertar reféns.

A escalada do conflito envolve a operação Carruagens de Gideon, com foco na total tomada de Gaza e remoção forçada da população palestina, vista por críticos como limpeza étnica.

Especialistas da ONU alertam sobre a fome crescente em Gaza devido ao bloqueio de 76 dias. O subsecretário-geral, Tom Fletcher, questionou o Conselho de Segurança sobre ações para "prevenir o genocídio".

Na sexta-feira (16), Trump reconheceu a situação crítica de fome em Gaza, enquanto cresce a pressão internacional para um cessar-fogo.

O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, pediu que Trump faça mais pressão por um cessar-fogo durante a cúpula da Liga Árabe em Bagdá.

O Exército israelense ordenou que habitantes de Gaza se deslocassem para o sul, enquanto tanques avançam em direção a Khan Yunis.

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