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Brasil entra no radar de Trump. E um mercado pode despontar como grande favorito agora

Mercados globais reagem às tensões comerciais entre EUA e Brasil, com Ibovespa em queda e dólar subindo. A cúpula do Brics intensifica o foco nas relações comerciais e na desdolarização diante das ameaças tarifárias de Trump.

Cenário econômico global: O termômetro do risco disparou, impactando as negociações nesta segunda-feira, 7. O Brasil, sede da cúpula do Brics, sente o efeito da atenção de Donald Trump.

Falência do Ibovespa: Após um recorde na última semana, o índice recuou 1,26%, fechando a 139.490 pontos. Em julho, ainda acumula 0,46% de ganho e quase 16% no ano.

Pressão de Trump: O governo americano está perto do fim do prazo para negociações de importações, com tarifas ameaçadas para quem não alinhar-se. Trump rotulou o Brasil como "negociador duro".

Média do Ibovespa: A movimentação hoje foi de R$ 11,8 bilhões, abaixo da média de R$ 16,5 bilhões.

Desdolarização e resposta de Lula: Durante o encontro do Brics, Lula apoiou a agenda de desdolarização, enquanto Trump ameaçou tarifas de 10% para produtos dos países que se opuserem a seus interesses.

Impactos no câmbio: O dólar subiu 1% e fechou a R$ 5,48, acumulando alta de 0,8% em julho, mas 11,36% mais barato no ano.

União Europeia: Notícias indicam que o bloco pode escapar de novas tarifas americanas, enquanto Trump impôs novas tarifas a países como Japão e Coreia do Sul.

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