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Brasil firma acordos econômicos com Rússia e China

Ministério da Fazenda estabelece diálogos econômicos com Rússia e China, buscando fortalecer a cooperação em iniciativas multilaterais e projetos conjuntos. Os acordos visam modernizar os dois países e promover a integração regional sustentável, sem compromissos financeiros obrigatórios.

Ministério da Fazenda estabelece diálogos econômicos com Rússia e China.

Textos publicados no Diário Oficial da União em 11 de agosto de 2025 destacam os acordos para reforçar a cooperação em fóruns como Brics e G20.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro russo das Finanças, Anton Siluanov, assinaram um acordo que cria um Diálogo Econômico e Financeiro bilateral. Esse canal de comunicação será coordenado pelo subsecretário de Finanças Internacionais do Brasil e o diretor de Relações Financeiras Internacionais da Rússia.

As reuniões, presenciais ou virtuais, abordarão tópicos acordados e integrarão discussões já em andamento pela Comissão Intergovernamental Brasil-Rússia.

O memorando define 7 áreas prioritárias de trabalho e não gera obrigações jurídicas, mas prevê confidencialidade nas informações trocadas.

O acordo com a China, assinado por Haddad e o ministro Lan Fo’an, segue entendimentos de 2024 e 2025, visando aproximar estratégias de desenvolvimento, incluindo iniciativas como a NIB, o PAC e a Iniciativa Cinturão e Rota.

O objetivo é impulsionar projetos conjuntos, aumentar a cooperação econômica e promover a modernização dos países. O documento reafirma a importância da Cosban para coordenar ações bilaterais.

Destaca também a colaboração em finanças e o apoio da China ao Fundo Florestas Tropicais para Sempre, crucial para a preservação ambiental e impacto na COP30. Apesar de não ser um tratado internacional, estabelece um marco político para cooperação estratégica.

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