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Brasil não está imune, avalia UBS

Economista do UBS alerta sobre a fragilidade dos ativos brasileiros em meio a incertezas globais. A preocupação com a desaceleração da economia americana pode afetar negativamente o mercado local, apesar de uma proteção temporária.

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Solange Srour, diretora de macroeconomia para o Brasil do UBS Global Wealth Management, analisa o desempenho de ativos brasileiros em meio à correção nas bolsas de Nova York.

Ela destacou que a deterioração dos preços no fim de 2024 e o aumento da taxa Selic criaram um “buffer” para o mercado brasileiro, evitando quedas mais bruscas do Ibovespa.

No entanto, alertou que essa proteção pode não se manter diante de uma intensificação da aversão ao risco global.

Srour também levantou preocupações sobre riscos fiscais e a discussão constante de subsídios no Brasil, que podem impactar negativamente o Orçamento fiscal.

Principais notícias:

  • Futuros das ações dos EUA caem com incertezas sobre a paralisação do governo.
  • Budweiser APAC planeja cortar milhares de empregos na China para reduzir custos operacionais em 15%.
  • Intel: novo CEO confirma continuidade no plano de fabricação de chips para terceiros.
  • Ouro pode atingir US$ 3.500 por onça no terceiro trimestre, devido a incertezas geopolíticas.

Outras notícias relevantes:

  • Cogna supera metas de quatro anos e foca no futuro.
  • Equinor desiste de vender fatia em Peregrino após interesse da Prio.
  • Chernron mira Brasil e México para substituir petróleo venezuelano.

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