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Brasil se torna pivô de batalha entre Embaixadas dos EUA e da China

Brasil se torna epicentro de conflito diplomático entre EUA e China, com embassadas trocando críticas e elogios. Enquanto os americanos atacam o STF, a China destaca produtos brasileiros em ascensão no mercado asiático.

Conflito entre Embaixadas
O Brasil se tornou foco de um embate entre as embaixadas dos Estados Unidos e da China nas redes sociais. Donald Trump promove um tarifaço, enquanto Jair Bolsonaro enfrenta prisão domiciliar.

Críticas Americanas
A Embaixada dos EUA denunciou censura, perseguição política e violações de direitos humanos no Brasil, atribuindo a responsabilidade ao ministro Alexandre de Moraes do STF. Publicações no X (antigo Twitter) alertam aliados de Moraes e o Itamaraty planeja convocar o chefe da embaixada americana para esclarecimentos.

Elogios Chineses
Em contrapartida, a Embaixada da China destacou os produtos brasileiros, especialmente o açaí, ressaltando seu sucesso entre consumidores chineses. O café e o gergelim também foram mencionados, com o café sendo tratado como o “queridíssimo café brasileiro”.

Reações dos EUA
O governo Trump intensificou críticas a Moraes. Ele foi sancionado pela Lei Magnitsky, e outros ministros do STF tiveram vistos suspensos. Marco Rubio, chefe do Departamento de Estado dos EUA, declarou que “togas não podem proteger” violadores de direitos humanos.

Críticas de Diplomatas
O vice-secretário do Departamento de Estado, Christopher Landau, criticou Moraes, referindo-se a seus “impulsos orwellianos”.

Com informações do Estadão Conteúdo

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