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C&M Software nega ser origem de ataque hacker e aponta evidências de uso de engenharia social

Empresa nega ser responsável pelo ataque e reforça compromisso com a segurança financeira. Polícia prende funcionário suspeito de facilitar acesso dos hackers ao sistema.

C&M Software, integradora de serviços do Pix, sofreu um ataque hacker esta semana, resultando no desvio de cerca de R$ 800 milhões de contas reservas de seus clientes junto ao Banco Central (BC).

Nesta sexta-feira (4), a Polícia Civil de São Paulo prendeu um suspeito do ataque, que seria funcionário da própria C&M. Ele teria facilitado o acesso dos hackers ao sistema por meio de sua máquina.

A C&M afirma que o incidente foi causado por engenharia social, onde criminosos manipulam pessoas para obter informações, e não por falhas em sua infraestrutura.

Seis instituições financeiras clientes foram afetadas. A empresa está colaborando com as autoridades e tomou todas as medidas técnicas e legais necessárias.

Em nota, a C&M declarou que manterá discrição durante as investigações e reafirmou seu compromisso com a integridade, transparência e segurança do ecossistema financeiro, princípios que orientam sua atuação ao longo de 25 anos.

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