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Câmara cita ‘convulsão parlamentar’ e pede que STF adie decisão que afasta sete deputados

Câmara dos Deputados busca adiar a aplicação de decisão do STF sobre sobras eleitorais que pode afetar a composição de sua bancada. Medida visa evitar uma crise na representação parlamentar e garantir tempo para recursos judiciais.

A Câmara dos Deputados pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que adie a aplicação de uma decisão sobre as sobras eleitorais. Isso pode levar à perda de mandato de sete deputados.

Esse pedido foi feito devido ao receio de uma “convulsão na representação parlamentar”.

A Advocacia da Câmara argumenta que a decisão do STF deve ter efeito apenas após a conclusão de todos os recursos.

A nova interpretação do STF impacta a bancada do Amapá, resultando na substituição de metade dos representantes. Os deputados em risco incluem:

  • Dr. Pupio (MDB)
  • Sonize Barbosa (PL)
  • Professora Goreth (PDT)
  • Sylvia Waiãpi (PL)
  • Lebrão (União Brasil-RO)
  • Lázaro Botelho (PP-TO)
  • Gilvan Máximo (Republicanos-DF)

Cadeiras podem ser ocupadas por novos parlamentares, como:

  • Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
  • Rafael Bento (Podemos-RO)
  • Tiago Dimas (Podemos-TO)
  • Professora Marcivânia (PCdoB-AP)
  • Paulo Lemos (PSOL-AP)
  • André Abdon (Progressistas-AP)
  • Aline Gurgel (Republicanos-AP)

Essa mudança pode alterar a composição da Câmara. Na última quinta-feira (13), o STF implementou um novo entendimento sobre as sobras eleitorais, aumentando a concorrência entre partidos.

Embora a decisão tenha efeito imediato, sua efetivação depende da atuação da Justiça Eleitoral e da Câmara dos Deputados.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos

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