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Camisa vermelha da seleção tem 90% de rejeição nas redes, diz Quaest

Rejeição generalizada à nova camisa vermelha da Seleção Brasileira é evidenciada por pesquisa, com 90% das interações contrárias à mudança. Críticas se intensificam entre parlamentares e personalidades públicas, levando a CBF a reafirmar os padrões tradicionais do uniforme.

A possível adoção de uma camisa vermelha pela Seleção Brasileira gerou forte rejeição nas redes sociais.

Um levantamento da Quaest revelou que 90% das menções analisadas foram contrárias à mudança, considerando 24 milhões de interações entre 28 e 29 de abril de 2025. Apenas 10% dos comentários eram favoráveis.

A pesquisa foi desencadeada por uma reportagem do portal inglês Footy Headlines, que publicou a possibilidade de mudanças no uniforme. Desde então, imagens não oficiais de camisas vermelhas foram amplamente compartilhadas.

A alteração de cor gerou reações críticas, com alguns internautas associando a mudança ao PT (Partido dos Trabalhadores). Parlamentares de direita, como Flávio Bolsonaro e Carla Zambelli, manifestaram-se contra, com Flávio afirmando que a mudança seria “uma afronta”.

O narrador Galvão Bueno também criticou, descrevendo a alteração como “um crime” em seu programa. Ele ressaltou a importância da história do futebol brasileiro.

No dia 3 de maio, a CBF emitiu uma nota oficial, afirmando que nem a entidade nem a Nike haviam divulgado detalhes sobre o novo uniforme. Após críticas, uma segunda nota reafirmou que as cores tradicionais amarelo e azul serão mantidas.

Nota antes da atualização:
“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) esclarece que as imagens divulgadas recentemente de supostos uniformes da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026 não são oficiais.”

Nota após atualização:
“A CBF reafirma o compromisso com seu estatuto (os padrões nas cores amarelo tradicional e azul serão mantidos).”

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