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Canadá, Nova Zelândia e Luxemburgo: saiba quais países cobram maiores valores por residência legal

Governo dos EUA implementa programa-piloto que cobra taxa para visitantes de países com imigração irregular. Medida visa controlar a entrada de turistas e atrair investidores com perfil elevado.

A entrada nos Estados Unidos tem se tornado cada vez mais difícil sob as políticas do presidente Donald Trump, especialmente para estrangeiros de países com histórico de permanência irregular.

Recentemente, o governo americano anunciou um programa-piloto exigindo o pagamento de uma taxa de até US$ 15 mil (cerca de R$ 82 mil) para visitantes temporários a turismo ou negócios.

A medida, válida por 12 meses, afetará cidadãos de nações com falhas na verificação de documentos ou que ofereçam cidadania por investimento sem exigência de residência física.

O valor será reembolsado apenas se o viajante sair do país dentro do prazo e usar aeroportos específicos. Essa é a primeira vez que o Departamento de Estado testa a prática de forma prática.

O Brasil, por não integrar o Programa de Isenção de Vistos dos EUA, não foi afetado.

Paralelamente, Trump anunciou a intenção de reformular o visto EB-5 para criar um novo “visto gold”, destinado a indivíduos de alto poder aquisitivo.

Ainda que os EUA criem barreiras para turistas de países em desenvolvimento, a competição por estrangeiros ricos dispostos a investir em troca de residência legal continua. O “visto de ouro” é uma prática comum em muitos países, com exigências que variam amplamente.

Vistos mais caros do mundo:

  • Luxemburgo: Programa seletivo para investidores.
  • Canadá (Québec): Programa atrai candidatos com alto poder aquisitivo.
  • Nova Zelândia: Elevadas barreiras para investidores.
  • Portugal: Visto gold popular com exigências acessíveis.
  • Itália: Diversas modalidades para investidores.
  • Grécia: Programa diversificado para quem deseja viver no país.
  • Singapura: Restritivo, busca empresários altamente capitalizados.
  • Emirados Árabes Unidos: Vistos de 5 e 10 anos para investidores.
  • Hong Kong: Foco em grandes fortunas com altos volumes de patrimônio.
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