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Casa Branca diz que departamento de Musk vai investigar caso de mensagens vazadas

Investigação sobre o vazamento de mensagens envolvendo estratégias militares no Iêmen é iniciada com a ajuda do Doge, de Elon Musk. Casa Branca e Conselho de Segurança Nacional avaliam a situação, enquanto a imprensa repercute o caso.

A Casa Branca anunciou nesta quarta-feira (26) que o Doge, liderado por Elon Musk, auxiliará na investigação sobre vazamentos de mensagens de ataques contra rebeldes houthis no Iêmen.

A secretária de Imprensa, Karoline Leavitt, informou que o Conselho de Segurança Nacional também está apurando como o editor-chefe da The Atlantic, Jeffrey Goldberg, foi incluído no chat do Signal.

Embora Musk não tenha cargo oficial no governo, sua influência em decisões e acesso a informações sensíveis têm sido crescentes, levantando preocupações sobre conflito de interesses.

Na quarta-feira, The Atlantic publicou prints das conversas que incluem mensagens do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre horários de operações contra os houthis.

Após a publicação, o conselheiro de segurança nacional, Mike Waltz, afirmou que não houve vazamento de informações sigilosas, enquanto Trump e a equipe tentam minimizar a situação, acusando a imprensa de distração.

Funcionários da área de inteligência, como Tulsi Gabbard, defenderam que as conversas não configuravam algo grave devido ao uso do Signal.

Leavitt descreveu as mensagens como uma "discussão de políticas sensíveis" entre altos funcionários. Ao ser questionada sobre possíveis demissões decorrentes do caso, ela evitou a resposta clara e reafirmou a confiança do presidente na equipe de segurança nacional.

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