Cautela no crédito privado
Forte fluxo de capital em crédito privado no Brasil pressiona gestores a alocar em um mercado em expansão. Especialistas alertam para a possibilidade de compressão dos spreads e desafios na diversificação dos investimentos.
Breakfast - seu primeiro gole de notícias. Seleção da Bloomberg Línea sobre negócios e finanças. Bom dia!
O Brasil é conhecido como o país da renda fixa. Com os juros altos, a preferência por esses ativos cresce, especialmente pelo crédito privado, que se destacou nas captações do último ano.
No entanto, a alta demanda pode tornar o investimento menos atrativo. Renan Rego, sócio da G5 Partners, aponta que a pressão do fluxo comprador pode resultar em uma compressão dos spreads.
Entre janeiro e novembro do ano passado, fundos de renda fixa com 50% a 70% de crédito privado captaram R$ 113,3 bilhões.
Em 2024, o número de fundos em crédito privado subiu para 2.070 produtos, um aumento de 49% em relação ao ano anterior.
Ações globais operam sem direção no dia 26 de março, em meio à incerteza sobre as tarifas do presidente Donald Trump.
- JBS: lucros antes de juros e impostos de R$ 10,8 bilhões no quarto trimestre, superando expectativas.
- Santander: reduz carteira de hipotecas de € 462 milhões.
- Mercado financeiro: bônus médios em Wall Street batem recorde de US$ 47,5 bilhões.
Sabesp planeja universalização com alavancagem controlada, diz CFO.
Lavoro contrata assessores para renegociar dívida.
Goldman: fim dos controles cambiais na Argentina é crucial para atrair investidores.
Mais destaques na versão e-mail do Breakfast, incluindo:
- Startup uruguaia de cibersegurança recebe US$ 13,5 mi.
- Merck investe US$ 2 bi em medicamento cardíaco para competições.
- Opinião: política de Trump afasta turistas dos EUA.
- Under Armour volta a patrocinar a NFL após cinco anos.
Essa foi uma amostra do Breakfast, a newsletter matinal da Bloomberg Línea com as principais notícias do Brasil e do mundo.