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'Cenário global exige estratégia cautelosa, resiliente e adaptável', diz CEO da WEG, em entrevista especial

WEG projeta um futuro resiliente diante de desafios globais, investindo em inovação e sustentabilidade. CEO Alberto Kuba destaca a importância da adaptabilidade e da cultura organizacional sólida para o sucesso da empresa.

História da WEG: Fundada na década de 1960 por Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus em Jaraguá do Sul, SC, a WEG se tornou uma das marcas industriais mais reconhecidas do Brasil, focando em motores elétricos.

Crescimento Global: Hoje, a WEG tem fábricas em 18 países e filiais em 42. Em 2022, faturou R$ 38 bilhões e conta com 47 mil funcionários, 10% dos quais são engenheiros.

Desafios Iniciais: No início, os fundadores enfrentaram limitações de infraestrutura e escassez de recursos, mas conseguiram formar um modelo de complementariedade que fortaleceu a empresa.

Obstáculos: Crescer no Brasil envolve resiliência, visão de longo prazo e adaptação. Os desafios incluem a complexidade tributária e questões de logística.

Futuro da WEG: A WEG deve se tornar ainda mais global, alinhando investimentos com as megatendências de eficiência energética e mobilidade elétrica.

Efeitos de Conflitos Internacionais: Tensas relações comerciais e mudanças nas políticas de importação trazem incerteza, exigindo planejamento cauteloso das empresas.

Lições para Empreendedores: O Brasil tem potencial, mas enfrenta desafios estruturais. A combinação de conhecimento técnico e inovação é fundamental para competir globalmente.

Estilo de Liderança: O CEO Alberto Kuba enfatiza a importância da coerência, escuta ativa e inovação, desafiando a cultura tradicional da WEG para promover agilidade.

Questões Sustentáveis: O reaproveitamento e reciclagem de baterias são desafios cruciais para a eletrificação e o avanço das energias renováveis.

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