Chega de nós contra eles
Lula enfrenta desafios em sua gestão ao polarizar ricos e pobres, revelando um governo atrelado a crises históricas. A proposta do semipresidencialismo surge como uma alternativa para divisão de poder e busca pela estabilidade política no Brasil.
Manifestações e polarização: Lula foi apoiado por uma elite rica nas eleições de 2022, contradizendo seu discurso de polarização entre ricos e pobres. A narrativa de que “ricos são maus e pobres bons” não é mais válida.
Ricos como empreendedores: Os ricos são fundamentais para a economia, gerando empregos e renda. O crédito elevado prejudica o crescimento dos negócios, sendo a política fiscal do governo a verdadeira culpada.
Carga tributária: A alta carga tributária penaliza o emprego e reduz os salários líquidos dos trabalhadores, levando muitos a optarem por trabalho autônomo ao invés de empregos formais.
Protestos e agitações: A esquerda antiga voltou a mobilizar, promovendo protestos contra impostos que na verdade afetam os mais pobres. A incapacidade do governo em controlar o Congresso exacerba a crise.
Semipresidencialismo: O Brasil precisa de um novo sistema de governo, como o semipresidencialismo, proposto por Michel Temer. Uma PEC com 200 assinaturas já está pronta para tramitação, necessitando apenas do apoio do presidente da Câmara.
Divisão de poder: O atual presidencialismo tem se mostrado ineficaz, e a divisão de responsabilidades é essencial para a estabilidade política. Criar um “nós contra eles” só aumenta a polarização negativa.
Reflexão sobre líderes: A visita de Lula à Argentina, se associando com líderes controversos, levanta questões sobre a capacidade de liderança. A história do Brasil mostra que lideranças desatualizadas enfrentam crises graves.
Direção futura: O país enfrenta a necessidade de uma transição política para a 6ª República, buscando mais transparência e menos crises por meio de reformas institucionais.