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China desequilibra economia global e põe indústria em risco, diz Ternium

Executivo alerta sobre o impacto das práticas comerciais da China no setor de siderurgia global. Importações brasileiras da China saltam, preocupando o ecossistema industrial do país.

Donald Trump pode ter estabelecido uma trégua temporária com a China no comércio, mas grandes empresas, principalmente do setor de siderurgia e aço, continuam a vê-la como um desafeto.

O CEO da Ternium, Maximo Vedoya, que é o maior acionista da Usiminas, alertou que as “práticas comerciais desleais da China” geram um “enorme desequilíbrio” na economia global, ameaçando o “ecossistema industrial” dos países.

Vedoya destacou que a presença da China na indústria global cresceu de 5% em 2001 para 35% em 2021, com a meta de atingir 45% até 2030.

No Brasil, as importações chinesas preocupam com um aumento de 10,2% para 18,7% entre 2019 e 2024.

Estas declarações foram feitas ao receber o prêmio de “Produtor de Aço do Ano” pela AIST, onde enfatizou a importância de formar parcerias com países que compartilham a mesma visão e valores.

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