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China diz estar pronta para 'choques inesperados' com novas tarifas de Trump se aproximando

China se prepara para possíveis medidas retaliatórias enquanto Trump aumenta tarifas. Primeiro-ministro Li Qiang defende globalização e apela por melhores laços com os EUA em meio a um clima de incerteza.

China se prepara para "choques inesperados" diante de novas tarifas dos EUA, afirma o primeiro-ministro Li Qiang.

Durante o Fórum de Desenvolvimento da China em Pequim, ele expressou preocupação com a insegurança global e destacou a importância da globalização e multilateralismo.

Li criticou o protecionismo ocidental e pediu que líderes empresariais sejam "defensores firmes" da globalização.

Os EUA devem impor tarifas adicionais sobre importações chinesas em 2 de abril, seguindo tarifas já estabelecidas de 20% para pressionar a China a controlar empresas que fabricam fentanil.

O primeiro-ministro busca melhorar o sentimento econômico na China, enquanto se prepara para possíveis retaliações contra as tarifas dos EUA.

Pekim agora possui um arsenal de contramedidas, como restringir acesso a recursos estratégicos Americanos.

Em meio a um crescimento econômico lento, o governo chinês intensifica investimentos em tecnologia de ponta.

Li também se reuniu com o senador Steve Daines e ressaltou a necessidade de cooperação EUA-China. Ele disse: "A história nos diz que China e Estados Unidos têm a ganhar com a cooperação e a perder com a confrontação."

Daines reiterou o pedido de Trump para que a China interrompa o fluxo de produtos químicos usados para fabricar fentanil, desejando mais discussões de alto nível no futuro.

Um novo livro branco da China destaca o controle rigoroso sobre substâncias relacionadas ao fentanil, respondendo à pressão de Washington, que, segundo a mídia estatal, "transferiu a culpa" de seus problemas com drogas.

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