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China e EUA aceleram implementação de acordo comercial

China e EUA reforçam compromissos em negociações comerciais, mas alertam para riscos de desestabilização. Pequim enfatiza a importância de manter a estabilidade e os acordos mútuos nas relações econômicas.

China e EUA intensificam esforços em negociações comerciais, segundo o Ministério do Comércio da China.

A China alertou os EUA contra a desestabilização de um consenso "duramente conquistado". A expectativa é que os EUA cumpram os acordos e mantenham a estabilidade do comércio bilateral.

Em declarações, o ministério também pediu cautela a outros países para não firmarem acordos que prejudiquem os interesses da China nas relações com os EUA.

Com a trégua comercial, a China evita tarifas mais altas após o fim da pausa de 90 dias. No entanto, os acordos de Trump com o Reino Unido e o Vietnã podem afetar indiretamente a China.

O especialista Julian Evans-Pritchard destacou que Trump busca conter exportações chinesas através de países terceiros, reduzindo a eficácia das tarifas dos EUA.

A proximidade do prazo de 9 de julho para novos acordos comerciais leva Pequim a lembrar a Washington que os sucessos em Londres não foram fáceis.

Este ano, a China retaliou com restrições a exportações de minerais essenciais. Durante negociações em Genebra, comprometeu-se a remover medidas, mas os EUA observaram que o progresso está lento.

Após acordos em Londres, houve concordância sobre acelerar remessas de minerais de terras raras.

O ministério confirmou que a China está analisando pedidos de licença de exportação e que os EUA suspenderam várias restrições, reatando exportações de software e outros produtos para a China.

Ambas as equipes estão intensificando esforços para implementar o que foi acordado em Londres, considerado importantíssimo pelo ministério.

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