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Cid e Braga Netto mantêm versões contraditórias em acareação

Tenente-coronel Mauro Cid e general Walter Braga Netto persistem em versões opostas sobre a reunião que discutiu planos após as eleições. Durante a acareação, também foram abordados casos de suposta entrega de dinheiro para financiar atos golpistas.

Acareação no STF: Tenente-coronel Mauro Cid e general Walter Braga Netto mantêm versões contraditórias.

O encontro ocorreu em 24 de outubro, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes. O ministro Luiz Fux também participou, mas a audiência não foi gravada.

Pontos principais:

  • Reunião em 12 de novembro de 2022: Cid afirmou que levou militares para discutir o plano "Punhal Verde Amarelo". Braga Netto negou, dizendo que o encontro foi apenas para cumprimentos.
  • Mauro Cid e a colaboração premiada: Inicialmente, considerou a reunião uma "bravata", mas depois reconheceu a seriedade do plano.
  • Entrega de dinheiro: Cid falou sobre uma sacola de vinho com dinheiro, que não abriu. Calculou o valor pelo peso, mas não viu o montante.
  • Implicações da prisão: Cid não mencionou o dinheiro em depoimento à Polícia Federal porque estava em “choque” após a prisão de colegas em operação que visava planos de assassinato.
  • Recebimento do dinheiro: Ele acredita que o recebeu no Palácio da Alvorada em 9 de dezembro de 2022, mas sem testemunhas ou provas materiais.
  • Versão de Braga Netto: Ele disse que Cid pediu a ele para levantar recursos, mas encaminhou o pedido ao tesoureiro do PL. Nunca entregou dinheiro a Cid.
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