Cinco coisas que você precisa saber para começar esta quarta-feira, 14 de maio
A entrada das big techs impulsiona o mercado, enquanto o dólar recua devido a mudanças nas políticas cambiais dos EUA. Especialistas alertam para riscos fiscais e a necessidade de revisão do arcabouço fiscal no Brasil.
Ações de big techs avançaram no início do pregão desta quarta-feira (14), enquanto o dólar enfraquecia, impulsionado por especulações sobre a política cambial nas negociações comerciais do governo Trump.
Os futuros do S&P 500 subiram 0,3%, com Nvidia e Advanced Micro Devices se destacando no pré-mercado.
Confira cinco destaques desta quarta-feira (14 de maio):
- Fabio Giambiagi, economista influente, alerta que o governo Lula pode seguir um caminho perturbador na política econômica, levando a uma possível crise política como em 2015, se não houver mudança de rumo.
- O aumento acelerado dos gastos obrigatórios > limita o espaço para investimentos em infraestrutura e custeio público.
- Em entrevista à Bloomberg Línea, Giambiagi afirmou que as regras do arcabouço fiscal devem ser revisadas “com 100% de certeza” até 2027.
- Samsung concordou em comprar a FläktGroup Holding por € 1,5 bilhão, sua maior aquisição no exterior em oito anos.
- O FläktGroup ajudará a Samsung a fortalecer sua posição no mercado de aquecimento e ar-condicionado, especialmente no contexto do crescimento da demanda por resfriamento de centros de dados.
Enquanto isso, os futuros das ações dos EUA e os títulos do Tesouro operam sem grandes variações, indicando que o rali pode estar perdendo força.
O contrato do S&P 500 operava próximo à estabilidade após fechar no nível mais alto desde fevereiro. O dólar caiu 0,4%, e o rendimento dos Treasuries de 10 anos se manteve próximo de 4,46%.
E mais:
- Estado de S. Paulo: Lula admite pedido a Xi para intervir no TikTok.
- Folha de São Paulo: PF cumpre mandados em operação contra fraudes no INSS.
- Valor Econômico: Relação EUA-Brasil em evento do Valor em NY.
- O Globo: Bolsa bate recorde, e dólar cai; entenda o otimismo no mercado financeiro.
Dados com informações da Bloomberg News.
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