‘Clube da Luta’ tech: elite da tecnologia do EUA adere a artes marciais e cria até competições especiais
A crescente popularidade das lutas entre investidores de tecnologia reflete uma nova fase cultural no setor, impulsionada por figuras como Mark Zuckerberg. Combinando entretenimento e competição, eventos como o Influencer Fight Club atraem a atenção dos entusiastas de criptomoedas e da mídia.
Andrew Batey, investidor de capital de risco da Flórida, participou da ETHDenver, conferência sobre criptomoedas, mas não para fazer networking. Em vez disso, ele se preparava para uma luta ao vivo no YouTube.
Com 40 anos e pesando pouco menos de 88 kg, Batey realizou sua pesagem oficial antes do evento. A luta representa uma nova tendência na indústria tecnológica, onde empresários como ele, impulsionados por figuras como Mark Zuckerberg, buscam entrar no ringue após acumular fortunas.
Batey fundou a Beatdapp e sua empresa investiu US$ 500,000 na Karate Combat, uma liga de lutas que combina esportes e blockchain. Recentemente, a Karate Combat lançou o Influencer Fight Club, atraindo participantes do mundo das criptomoedas.
Batey decidiu lutar para comemorar seu aniversário de 40 anos e perdeu 39 kg em um treinamento rigoroso que custou US$ 75 mil. Ele encontrou seu oponente, Chauncey St. John, um empreendedor de criptomoedas, após a proposta da Karate Combat.
No dia da luta, Batey e St. John se enfrentaram em um clima descontraído. A batalha, mais parecida com uma "briga de escola", viu Batey eventualmente dominar, forçando seu oponente ao chão e vencendo no primeiro round.
Após a vitória, Batey agradeceu sua esposa e recebeu aplausos da plateia. St. John afirmou que não se envergonhou da experiência e estaria disposto a lutar novamente.