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Clubes de futebol investem em estúdios de criação

A revolução na criação de conteúdo esportivo transforma a relação entre clubes e torcedores, criando novos modelos de negócios. Plataformas de gestão de ativos digitais emergem como essenciais para otimizar e monetizar esse vasto volume de material produzido.

Novos reforços no futebol: estúdios de criação de conteúdo estão mudando o jogo, com estruturas bem equipadas e equipes profissionais.

Conteúdo é rei, focando na comunidade e no engajamento com torcedores, transformando isso em um ativo valioso.

Desafios emergentes: produzir conteúdo é uma etapa, mas gerenciá-lo requer organização, distribuição e preservação.

Na Itália:

  • Juventus: criou o Juventus Creator Lab dentro do centro de treino, unindo creators e videomakers.
  • Milan: possui o The Studios: Milan Media House, estúdio de 1.000 m² que gera receita com uso por terceiros.
  • Barcelona: desenvolveu o Barça Studios, responsável por 3.000 entregas por temporada, incluindo documentários e séries.

No Brasil:

  • Corinthians: conquistou o Campeonato Paulista de 2025 com uma estratégia de conteúdo que gerou o maior engajamento nas redes sociais do mundo.
  • Flamengo: investe pesado em mídia própria, enquanto o Palmeiras também se destaca na produção de conteúdos engajadores.
  • Inter de Milão: contratou Spike Lee para video institucional focado no público americano.

A revolução da inteligência artificial está transformando a produção e distribuição de conteúdo. A necessidade de gerenciar esse volume crescente se faz urgente.

Sistemas de DAM devem evoluir para asset banks, criando uma biblioteca dinâmica de ativos digitais que geram receita recorrente.

O futebol é uma vitrine, mas a próxima parada pode ser a cena musical e, em seguida, o varejo, onde o controle de distribuição de catálogos visuais será essencial.

O audiovisual está inaugurando um novo ciclo de ouro, gerando valor em diversas áreas do entretenimento.

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