Collor, Dirceu e Maluf: saiba quais políticos já usaram tornozeleira eletrônica
Fernando Collor é mais um político a deixar a prisão sob monitoramento eletrônico, após decisão do STF. O ex-presidente, que cumprirá prisão domiciliar, se junta a uma lista crescente de figuras políticas com penas decorrentes de corrupção e outros crimes.
Fernando Collor deixou a prisão em 1º de maio de 2025, cumprindo prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, autorizou a mudança após a defesa alegar comorbidades graves e idade avançada.
Collor foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro, relacionados à Operação Lava Jato.
Outros políticos com situações semelhantes incluem:
- Eduardo Cunha: prisão domiciliar desde março de 2020, condenado a 15 anos e 4 meses por corrupção.
- Sérgio Cabral: mais de 20 condenações por corrupção, atualmente livre, mas sob monitoramento.
- Rosinha Garotinho: liberada em 2017, monitorada por tornozeleira.
- Pezão: saiu da prisão em 2019, condenado a 98 anos por corrupção.
- José Dirceu: condenado e liberado em 2024, teve condenações anuladas.
- Roberto Jefferson: prisão domiciliar concedida em 2025 devido à saúde debilitada.
- Palocci: condenado a 9 anos, liberado do uso de tornozeleira em 2021.
- Flordelis: condenada a 50 anos por assassinato, presa desde 2021.
- Daniel Silveira: preso por ofensas ao STF, ficou em prisão domiciliar com tornozeleira.
- Chiquinho Brazão: detido em 2024, autorizado a usar tornozeleira eletrônica em 2025.
Esses casos refletem uma tendência de medidas cautelares como tornozeleiras eletrônicas entre políticos envolvidos em corrupção.
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