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Colômbia adere ao banco dos Brics em meio a tensões com os EUA

Colômbia integra Novo Banco de Desenvolvimento e se aproxima de economias emergentes. A adesão ocorre em meio a tensões com os Estados Unidos e busca reduzir a dependência econômica da nação sul-americana.

Colômbia é aceita como membro do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD)

A Colômbia foi aceita no Novo Banco de Desenvolvimento, do brics, buscando aproximação com economias emergentes.

A informação foi divulgada pela ministra das Relações Exteriores, Laura Sarabia, no dia 19 de outubro de 2023.

O presidente Gustavo Petro solicitou a adesão em maio e comemorou a decisão, que amplia o horizonte do país.

A Colômbia opta por fazer parte apenas do banco, mantendo neutralidade em relação à guerra da Rússia. A adesão oferece acesso a recursos e empréstimos para projetos nacionais.

Petro busca reduzir a dependência dos Estados Unidos, especialmente após conflitos sobre políticas tarifárias e imigração durante a presidência de Donald Trump.

Em maio, o presidente também visitou Pequim e assinou a adesão da Colômbia às Novas Rotas da Seda, projeto da China para expandir sua influência.

O governo colombiano demonstra disposição em investir US$ 512,5 milhões (aproximadamente R$ 2,8 bilhões) em ações do banco dos brics.

O NBD se posiciona como um contrapeso ao G7, que acumula grande parte da riqueza mundial nos últimos anos.

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