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Com alta do café, campo ficou ainda mais visado por crime, diz Zema

Governo mineiro utiliza tecnologia para combater crimes no campo, enquanto cafeicultores enfrentam aumento da violência. Quadrilhas especializadas têm foco nas lavouras devido à alta do preço do café, gerando preocupações entre os produtores.

Altas do café atraem crime: Minas Gerais intensifica segurança nas lavouras.

O governador Romeu Zema destacou os esforços contra quadrilhas no Cana Summit em Brasília. Com o preço do café > R$ 2.500 a saca, houve aumento de furtos em propriedades.

Lavradores relatam que ladrões focam no café pela facilidade de transporte em comparação a fertilizantes e maquinários que exigem mais tempo e podem gerar confrontos.

Zema afirmou que a tecnologia tem sido crucial para o policiamento e revelou uma redução de crimes na zona rural.

Produtores expressam preocupação com a violência, afetando principalmente os pequenos agricultores da região. Segundo Zema, produtos especiais de café estão sendo vendidos por preços altos, similar ao mercado de vinhos.

O preço atual da saca, conforme o Cepea, é R$ 2.561,84, refletindo uma alta significativa em relação ao ano passado.

Durante a Femagri, o coronel Jardel Gomes enfatizou a importância da integração entre as forças de segurança e a comunidade para combater a criminalidade no campo.

É necessária uma mudança de comportamento coletiva para uma efetiva segurança na região cafeeira.

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