Com alta do Ibovespa, prêmio de risco das ações fica abaixo da média dos últimos 6 anos
A discrepância entre a valorização das ações e a lucratividade das companhias levanta preocupações sobre a sustentabilidade dos preços no mercado. O prêmio de risco das ações atinge 5,2%, refletindo a cautela dos investidores diante da situação econômica.
A recente valorização das ações não foi acompanhada pelo aumento da lucratividade das companhias e por uma redução mais firme na taxa de juro real de longo prazo este ano.
Esse movimento dessincronizado provocou uma diminuição do chamado “prêmio de risco” das ações, que representa o retorno extra exigido pelos investidores para assumir riscos na renda variável.
O indicador atingiu 5,2% no fim de maio, conforme cálculos da XP a pedido do Valor.
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