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Com América Latina em destaque, Brasil é “bola da vez” entre as ações de emergentes?

Brasil se destaca como um destino atraente para investidores, com expectativas otimistas para o próximo ciclo econômico. A combinação de valuation favorável, queda das taxas de juros e solidez dos fundamentos microeconômicos coloca o país em uma posição privilegiada na América Latina.

América Latina se destaca: Em 2024, a região teve alta de 24,7% em dólares, atraindo investidores. O Brasil está em posição privilegiada, segundo analistas da XP.

Fatores que favorecem o Brasil:

  • Valuation atrativo e fundamentos sólidos;
  • Taxa de juros alta, com ciclo de contração chegando ao fim;
  • Aproximação das eleições de 2026;
  • Maior tamanho e liquidez do mercado em comparação com outros países.

A XP aponta uma transição no regime de juros, passando de "Inflação em alta, Juros em alta" para "Inflação em alta, Juros em queda". Setores como Varejo e Instituições Financeiras devem se beneficiar.

Atualmente, o MSCI LatAm tem 87,9% de seu peso em Brasil e México, refletindo a crescente concentração no Brasil, que subiu de 48,6% para 59,8% desde 2004.

A XP mantém a estimativa do Ibovespa em 150 mil pontos para 2025, um avanço de 8% em relação ao primeiro semestre.

JPMorgan e UBS também veem o Brasil com expectativa favorável, citando crescimento robusto mesmo com taxas de juros de 9% e uma inflação em declínio.

O Banco Central surpreendeu com o último aumento na taxa de juros, mas analistas acreditam que isso pode ser o último aumento deste ciclo.

Brasil em foco: O mercado está otimista com possíveis mudanças políticas em 2026, que poderiam restaurar a prudência fiscal e melhorar as expectativas de crescimento.

Enquanto isso, os mercados emergentes superaram os EUA em 6% no primeiro semestre, impulsionados por crescimento dos lucros e moeda forte.

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