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Com demora das negociações do governo, CNI decide contratar advogados e lobistas nos EUA para tentar reverter tarifaço

CNI contrata advogados e lobby nos EUA para impedir tarifas elevadas sobre exportações brasileiras. A iniciativa reflete a insatisfação do empresariado com a lentidão das negociações do governo.

Confederação Nacional da Indústria (CNI) contrata advogados nos EUA para defender empresas brasileiras contra o tarifaço de 50% de Donald Trump sobre exportações do Brasil.

Esta ação reflete o descontentamento do empresariado com as negociações lentas do governo brasileiro, que são vistas como politicamente contaminadas.

Um estudo recente da CNI revela que 78% da pauta de exportação brasileira para os EUA será impactada por tarifas adicionais.

O presidente da CNI, Ricardo Alban, expressou esperança de que as iniciativas judiciárias e de lobby defendam o comércio bilateral e as indústrias afetadas, ressaltando a importância dos produtos brasileiros para os EUA.

Alban também destacou que empresas que colaboraram com suas contrapartes nos EUA conseguiram sensibilizar o governo Trump e reduzir tarifas em setores como suco de laranja e aviação.

A contratação de um escritório de advocacia visa proteger os interesses das empresas brasileiras em investigações sobre práticas comerciais prejudiciais.

Os empresários buscam evitar novas tarifas ou sanções que possam impactar negativamente suas operações.

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