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Com incertezas globais, Itaú BBA corta preços-alvos de CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3)

Itaú BBA revisa preços-alvo da CSN e CSN Mineração, apontando desafios no setor de siderurgia. Analistas destacam incertezas no mercado de aço e pressão das importações chinesas.

Itaú BBA reduz o preço-alvo da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) de R$ 12 para R$ 9, com potencial de alta de 7,4% sobre o fechamento de ontem e mantém recomendação neutra.

O banco também cortou o preço-alvo da CSN Mineração (CMIN3) de R$ 5,50 para R$ 4,80, 3% menor que o fechamento anterior, reiterando recomendação de venda.

Analistas, liderados por Daniel Sasson, indicam que as perspectivas para a CSN (CSNA3) são pouco positivas, com desafios no mercado do aço brasileiro e incertezas globais que impactam os preços do minério de ferro.

O minério de ferro deve ficar em torno de US$ 95 a tonelada neste ano. Além disso, a importação de aço da China continua a pressionar os preços no Brasil.

Embora o banco veja melhorias graduais nos resultados da CSN, especialmente nas operações de cimento, logística e energia, a alavancagem elevada ainda deve consumir caixa.

Conteúdo originalmente publicado no Valor PRO.

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