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Com ‘marketing’ sobre FGC, investidor negligencia risco

O uso estratégico do FGC por bancos menores para atrair investidores levanta preocupações sobre a segurança real desses produtos. Especialistas discutem a necessidade de regulamentações para coibir a propaganda enganosa e proteger melhor os investidores.

Segurança do FGC é utilizada como marketing para promover títulos de bancos médios e pequenos.

A concentração das emissões do Banco Master em relação ao patrimônio do FGC gerou alertas sobre o risco sistêmico.

Comissões elevadas para assessores de investimento indicam um conflito de interesses.

O FGC cobre até R$ 250 mil por depositante, com um limite de R$ 1 milhão em quatro anos. O limite anterior era também de R$ 250 mil.

A especialista Marília Fontes sugere que a cobertura deveria voltar ao patamar anterior.

Jayme Simão alerta que a utilização do FGC como argumento de venda gera uma falsa sensação de segurança. O Brasil nunca testou o FGC em larga escala.

Discussões no Congresso abordam o aumento da cobertura do FGC, o que vai na contramão das recomendações de especialistas.

A regulação deveria ser ajustada para limitar o uso do FGC em marketing, e os distribuidores devem educar investidores sobre os riscos.

A democratização do acesso ao crédito e o aumento das comissões foram observados, com necessidade de regulação para proteger o investidor.

Os papéis do Banco Master, com taxas de até 21% ao ano, são oferecidos sem liquidez e com vencimentos longos. Apesar de relatar boa saúde financeira, há um alerta sobre a alavancagem.

Clientes leigos confundem a proteção do FGC com segurança total sobre investimentos.

A Nord Research recomenda cautela ao escolher bancos, buscando aqueles com capitalização mínima e histórico de desempenho consistente.

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