Com tarifaço, ranking dos investimentos mais procurados fica mais conservador
O aumento das taxas de juros e a incerteza econômica impulsionam a busca por investimentos em renda fixa. CDBs, LCIs e Tesouro Direto se destacam como as opções mais procuradas pelos investidores em julho.
Tarifaço de Donald Trump: Azedou o apetite a risco dos investidores.
Selic em 15%: Permanecerá alta por um bom tempo, segundo o Banco Central.
Investimentos em Alta: Ativos de renda fixa dominam a lista dos mais buscados. Principais destaques de julho:
- 1º - CDBs: "Empréstimo" ao banco, rentabilidade atrelada ao CDI.
- 2º - LCIs e LCAs: Títulos para financiar setores imobiliário e agronegócio.
- 3º - Tesouro Direto: Títulos de dívida do governo, retornos prefixados ou atrelados à inflação.
- 4º - Fundos de Ações: Composição majoritária de ações escolhidas pelo gestor.
- 5º - LCs e RDBs: Emitidos por instituições não bancárias, sem liquidez antes do vencimento.
- 6º - Ações: "Pedaços" de empresas, com direitos de voto para ações ordinárias.
- 7º - Fundos de Renda Fixa: Investimentos em títulos de dívida, com foco em segurança e rentabilidade.
- 8º - Fundos Multimercados: Cesta de ativos diversificados, geridos por profissionais.
- 9º - Fundos Imobiliários: Condomínios que investem em imóveis ou títulos do mercado imobiliário.
- 10º - Criptomoedas: Ativos digitais descentralizados, com valor volátil.
Conclusão: A preferência por renda fixa se intensifica com incertezas no cenário econômico, especialmente com a alta da Selic.
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