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Comandante nega gestos nazistas de PMs em formatura do Baep

Comandante do BAEP defende cerimônia de formatura após acusações de apologia ao nazismo. Investigação do MP-SP e da Polícia Militar busca esclarecer possíveis ligação com práticas supremacistas.

Polícia reage a polêmica de cerimônia

O comandante do Baep de São José do Rio Preto, tenente-coronel José Thomaz Costa Júnior, negou que policiais tenham realizado gestos associados ao nazismo durante a formatura de novos integrantes.

Ele afirmou que o evento era um ritual tradicional para honrar os PMs promovidos e que não tinha cunho religioso, político ou racial.

Investigações foram abertas pelo Ministério Público de São Paulo e pela Polícia Militar em 16 de abril de 2025.

Um vídeo do evento, postado no Instagram do Baep, mostra PMs marchando com sinalizadores vermelhos e uma cruz em chamas ao fundo, que foi posteriormente apagado após a repercussão negativa.

Costa Júnior explicou que a cruz representa “a vitória sobre o sacrifício” dos policiais. Apesar da defesa, especialistas afirmam que o gesto e o símbolo remetem a práticas de grupos supremacistas brancos, como a Ku Klux Klan.

A investigação busca esclarecer se aconteceu apologia ao nazismo ou incitação ao ódio racial, gerando críticas nas redes sociais e entre autoridades.

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