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Como a ofensiva dos EUA contra o Irã pode envolver o Brasil e outros países da América do Sul

A crescente presença do Hezbollah na Tríplice Fronteira desperta preocupações sobre possíveis ações militares dos EUA no Brasil. Especialistas alertam que a transformação de organizações criminosas em grupos terroristas pode agravar a situação de segurança na região.

Guerra no Oriente Médio pode impactar o Brasil: Militares brasileiros analisam conexões entre crime organizado e Hezbollah, aliado do Irã.

Preocupação com ataques: A gestão Trump caracterizou organizações criminosa como terroristas, possibilitando ações armadas dos EUA na América do Sul.

Grupos listados: Oito organizações, incluindo Cartel de Sinaloa e MS-13, foram catalogadas como terroristas.

Recompensas: EUA oferecem US$ 10 milhões por informações sobre Hezbollah na Tríplice Fronteira; embaixadas em Assunção e Buenos Aires seguem o mesmo padrão.

Aumento da presença militar: EUA intensificaram treinamentos e apoio militar no Paraguai e Argentina.

Acusações contra o Irã: EUA afirmam que o país mantém redes de tráfico e lavagem de dinheiro que se estendem até a América Latina.

Incidentes no Brasil: Casos de terroristas vinculados ao Hezbollah foram registrados, como a condenação de Lucas Passos Lima por tentativa de ataque à comunidade judaica.

Comparações com a Itália: Expert sugere que abordagens italianas ao crime organizado poderiam informar o combate ao terrorismo e crime no Brasil.

Conclusão: Brasil deve aumentar a vigilância sobre células do Hezbollah na região, enquanto se debate sobre a eficácia das intervenções dos EUA em seu território.

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